C.
H. Mackintosh
Breves Meditações
22 - Falsas Posições e Jugos Desiguais (Resposta a uma carta)
Foi certamente um grave mal da sua parte fazer um juramento falso; e pior ainda o daqueles que o obrigaram a fazê-lo, para o seu próprio benefício. Não cremos que isto seja «o Pecado Imperdoável»; mas você tem o dever de confessar o pecado e de sair duma falsa posição. Não brinque com a consciência, pois do contrário cairá num estado que só pode comparar-se ao Inferno na Terra. Nenhum poder humano pode havê-lo induzido a dizer uma mentira, e muito menos a declará-la debaixo de juramento!
Sentimo-lo muito por você. Evidentemente que se acha numa posição falsa e muito penosa. Mas, uma coisa é dar-se conta dela, e outra muito diferente é saber como sair dela. Certamente está errado que um Cristão se una num jugo desigual com um incrédulo para qualquer fim. (2Co 6) O facto de que você tenha entrado nessa sociedade por ignorância pode explicar o seu ingresso, mas não pode justificar a sua permanência nela. Você só tem de ajoelhar-se ante o seu Senhor e confessar a sua falta; ir a Ele, para que o liberte da sua falsa posição. Tome cuidado da maneira como actua. Não faça nada com imprudência. Você deve procurar actuar honestamente para com todos os seus sócios e para com todos aqueles a quem deva algo. Deus honra a inclinação do coração e da consciência para andarmos numa direcção correcta; e nós não devemos fazer coisas más para ganharmos uma posição. Aqui não podemos abundar em pormenores em relação à sua situação, mas recomendamos-lhe um mais pormenorizado tratamento do tema, consultando a obrita intitulada «O jugo desigual.»
Teríamos de conhecer melhor as circunstâncias da sua situação antes de tratar de lhe dar alguma opinião. Como você apresenta o assunto, parece achar-se numa falsa posição, e, naturalmente, quanto antes saia da mesma, melhor. Mas, então terá de tomar cuidado em fazer as coisas bem. É muito certo que nenhuma vantagem mundana o deveria induzir a permanecer numa posição que o priva da comunhão com Deus e com o Seu povo. Até onde nos informou, pareceria tratar-se de um claro exemplo de “jugo desigual.” Queira o Senhor dar-lhe graça para fazer o correcto de uma maneira correcta.
Cremos que há dois males compreendidos nessa sociedade que você menciona. Em primeiro lugar, você está unido num jugo desigual com incrédulos, e 2Co 6:14 diz-lhe expressamente que não o esteja. Em segundo lugar, você renunciou à sua responsabilidade individual e veio a associar-se numa organização ante a qual você é moralmente responsável por todos os actos.
Não há nada na Escritura que o impeça de estar ao serviço da dita companhia —ou de ser empregado da mesma. Ser sócio seria um “jugo desigual”, o que está expressamente proibido em 2Co 6:14.
Julgamos, muito seguramente, que é contrário à vontade de Deus que um Cristão entre em sociedade com um pai inconverso ou vice-versa. Trata-se de um jugo desigual, independentemente da relação natural. Um filho pode servir ou trabalhar debaixo das ordens do seu pai, mas um ato ou contrato de sociedade implica um jugo desigual.
Artigo n.º 54
Sentimo-lo muito por você. Evidentemente que se acha numa posição falsa e muito penosa. Mas, uma coisa é dar-se conta dela, e outra muito diferente é saber como sair dela. Certamente está errado que um Cristão se una num jugo desigual com um incrédulo para qualquer fim. (2Co 6) O facto de que você tenha entrado nessa sociedade por ignorância pode explicar o seu ingresso, mas não pode justificar a sua permanência nela. Você só tem de ajoelhar-se ante o seu Senhor e confessar a sua falta; ir a Ele, para que o liberte da sua falsa posição. Tome cuidado da maneira como actua. Não faça nada com imprudência. Você deve procurar actuar honestamente para com todos os seus sócios e para com todos aqueles a quem deva algo. Deus honra a inclinação do coração e da consciência para andarmos numa direcção correcta; e nós não devemos fazer coisas más para ganharmos uma posição. Aqui não podemos abundar em pormenores em relação à sua situação, mas recomendamos-lhe um mais pormenorizado tratamento do tema, consultando a obrita intitulada «O jugo desigual.»
Teríamos de conhecer melhor as circunstâncias da sua situação antes de tratar de lhe dar alguma opinião. Como você apresenta o assunto, parece achar-se numa falsa posição, e, naturalmente, quanto antes saia da mesma, melhor. Mas, então terá de tomar cuidado em fazer as coisas bem. É muito certo que nenhuma vantagem mundana o deveria induzir a permanecer numa posição que o priva da comunhão com Deus e com o Seu povo. Até onde nos informou, pareceria tratar-se de um claro exemplo de “jugo desigual.” Queira o Senhor dar-lhe graça para fazer o correcto de uma maneira correcta.
Cremos que há dois males compreendidos nessa sociedade que você menciona. Em primeiro lugar, você está unido num jugo desigual com incrédulos, e 2Co 6:14 diz-lhe expressamente que não o esteja. Em segundo lugar, você renunciou à sua responsabilidade individual e veio a associar-se numa organização ante a qual você é moralmente responsável por todos os actos.
Não há nada na Escritura que o impeça de estar ao serviço da dita companhia —ou de ser empregado da mesma. Ser sócio seria um “jugo desigual”, o que está expressamente proibido em 2Co 6:14.
Julgamos, muito seguramente, que é contrário à vontade de Deus que um Cristão entre em sociedade com um pai inconverso ou vice-versa. Trata-se de um jugo desigual, independentemente da relação natural. Um filho pode servir ou trabalhar debaixo das ordens do seu pai, mas um ato ou contrato de sociedade implica um jugo desigual.
Artigo n.º 54
http://www.verdadespreciosas.com.ar/index.html
Tradução de Carlos António da Rocha
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Esta tradução é de
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