… Mas o melhor de tudo é crer em Cristo! Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 1580)

sexta-feira, 30 de abril de 2010

30 de Abril de 1867• Falecimento de Ithamar Conkey. 


Ele hoje é recordado por ter composto o hino-melodia RATHBUN que é cantado ainda hoje, como "IN THE CROSS OF CHRIST I GLORY"


Apresentação do hino "IN THE CROSS OF CHRIST I GLORY” de Ithamar Conkey. Pode ser escutado aqui.


Ithamar Conkey

Nascido: 5 de Maio de 1815, Shutesbury, Massachusetts, E.U.A.
Morreu: 30 de Abril de 1867, Elizabeth, New Jersey, E.U.A.

Conkey foi organista durante algum tempo na Central Baptist Church emNorwich, Connecticut. Em 1850, ele mudou-se para a Cidade de Nova Iorque e onde cantou como solista baixo em coros na Calvary Episcopal Church e Grace Church. Em 1861, ele iniciou-se como maestro do coro de solista e solista baixo na Madison Avenue Baptist Church, onde ele trabalhou até à sua morte aos cinquenta e dois anos de idade. Foi um baixo muito popular no seu tempo. Ele hoje é recordado por ter composto o o hino-melodia RATHBUN para que é cantado ainda hoje, como "IN THE CROSS OF CHRIST I GLORY".

História do poema: John Bowring, Hino escrito por John Bowring em 1825. Existe uma história (provavelmente apócrifa) sobre a inspiração para este poema. A tradição diz que é que John Bowring estava velejando através da costa de Macau (é uma Região Administrativa Especial da República Popular da China desde os primeiros momentos da madrugada do dia 20 de Dezembro de 1999. Antes desta data, Macau foi colonizada e administrada por Portugal  durante mais de 400 anos e é considerada o primeiro entreposto bem como a última colónia europeia na China.), na China. Na costa permaneciam as ruínas de uma velha igreja consumida pelo fogo. Por cima das ruínas distinguia-se a cruz da Igreja ainda de pé. O título do Hino está gravado na lápide de Bowring.

HINO "IN THE CROSS OF CHRIST I GLORY”

Música de Ithamar Conkey
Poema de John Bowring.
In the cross of Christ I glory,
Towering o’er the wrecks of time;
All the light of sacred story
Gathers round its head sublime.

When the woes of life o’ertake me,
Hopes deceive, and fears annoy,
Never shall the cross forsake me,
Lo! it glows with peace and joy.

When the sun of bliss is beaming
Light and love upon my way,
From the cross the radiance streaming
Adds more luster to the day.

Bane and blessing, pain and pleasure,
By the cross are sanctified;
Peace is there that knows no measure,
Joys that through all time abide.

In the cross of Christ I glory,
Towering o’er the wrecks of time;
All the light of sacred story
Gathers round its head sublime.


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