Alexander Maclaren
A glória do Filho
“[Cristo], o qual é imagem do Deus invisível, o
primogénito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas
que há nos Céus e na Terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para
ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas
subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da Igreja; é o princípio e
o primogénito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.” (Cl
1:15-18 ARC, Pt)
A Igreja dos Colossenses foi importunada pelos
mestres que tinham enxertado muitas especulações estranhas sobre a matéria e a
criação. Para nós, elas podem parecer sonhos vazios, mas tinham força suficiente
para abalar a Igreja Primitiva, e, em alguma forma, elas ainda existem.
Esses mestres em Colossos pareciam defender que
toda matéria era má e a base do pecado; que, portanto, a criação material não
poderia ter vindo diretamente de um Deus bom, mas era, em certo sentido, oposta
a Ele, ou era, em todo caso, separada dEle por um grande abismo. O espaço era
transposto por uma cadeia de seres, meio abstratos e meio pessoais, tornando-se
gradualmente cada vez mais e mais materiais. O mais baixo dEles tinha criado o Universo
material e agora governava-o e tinha de ser adorado por todos.
Nesses importantes versículos Paulo opõe-se com a
verdade sólida a esses sonhos, e, em vez de uma multidão de potestades e de
seres angelicais, ele eleva alta e claramente a figura singular do único
Cristo. Jesus preenche todo o espaço entre Deus e a humanidade. Não há
necessidade de uma multidão de seres sombrios para ligar o Céu com a Terra.
Jesus Cristo alcança com as mãos ambos. Ele é a
cabeça e a fonte da criação; Ele é a cabeça e a fonte da vida para a Sua
Igreja. Portanto, Ele é primeiro em todas as coisas, para ser ouvido, amado e
adorado. Nós superamos o erro que afligia a Igreja em Colossos, mas as verdades
que estão aqui colocadas contra eles são eternas e são necessárias hoje no
nosso conflito de opiniões muito mais do que então, a proclamação triunfante de
Sua supremacia sobre tudo, em todos os aspectos.
Temos a relação de Cristo e Deus colocada em
importantes palavras: “Imagem do Deus invisível.” Sabemos que o judaísmo
alexandrino tinha muito a dizer sobre a “Palavra” e falou dela como a imagem de
Deus, e, provavelmente, esse tipo de ensinamento tenha encontrado caminho em
Colossos. Uma imagem é uma semelhança ou representação, como a da efígie do rei
sobre uma moeda, mas aqui é aquela que torna o Invisível visível. O Deus que
habita na espessa escuridão, afastado da compreensão e acima do pensamento,
veio e fez-Se conhecido, e de uma forma muito real veio para o alcance da nossa
compreensão na forma humana de Jesus Cristo. O primeiro pensamento envolvido
nessa declaração é que o Ser Divino em Si mesmo é incompreensível e
inacessível. “Ninguém jamais viu a Deus, nem pode vê-Lo.” Ele não somente está
além da compreensão, mas acima da percepção do entendimento. O conhecimento
direto e imediato dEle é impossível. As nossas limitações e os nossos pecados
impedem-no. Ele é “o Rei invisível”, o “Pai das luzes” que habita na gloriosa
privacidade da luz, na qual não há trevas de modo algum.
Então, a próxima verdade é que
Cristo é a manifestação perfeita de Deus. NEle temos o invisível tornado
visível. Por meio Dele conhecemos tudo o que sabemos de Deus, como algo
distinto daquilo que supomos ou imaginamos ou suspeitamos dEle. Sobre esse
elevado tema, não é sábio usar muito a linguagem escolástica dos sistemas e dos
credos. Poucas palavras, e essas essencialmente as do próprio Senhor, são
melhores, e o que provavelmente falará menos de modo errado é o que se confinar
mais à Escritura na sua apresentação da verdade. Todas as grandes correntes de
ensinamentos no Novo Testamento concorrem para a verdade que Paulo proclama
aqui. A concepção encontrada no Evangelho de João sobre a Palavra, que é a
expressão vocal e torna audível a mente divina, e as concepções na Epístola aos
Hebreus sobre o brilho da glória de Deus e a verdadeira imagem, ou selo
impresso de Sua substância, são ambas outro modo de representação dos mesmos
fatos da plena semelhança e a completa manifestação que Paulo aqui afirma ao
chamar ao homem Cristo Jesus de “a imagem do Deus invisível.” Os mesmos
pensamentos estão envolvidos nas palavras de nosso Senhor: “Aquele que Me vê a
Mim vê o Pai.” NEle a natureza divina aproximou-Se numa forma que pudesse ser
compreendida em parte pelos sentidos, pois era “a Palavra da Vida” que eles
viram com os olhos e as mãos tocaram, e que é hoje e para sempre uma forma que
pode ser compreendida pela mente, pelo coração e pela vontade. Em Cristo temos
a revelação de um Deus que pode ser conhecido com um conhecimento que, embora
não sendo completo, é real e válido, pode ser amado com um amor que é sólido o
suficiente para ser o fundamento de uma vida, e em quem se pode confiar com uma
confiança que tem consciência de que tocou a rocha e está firmemente edificada.
Não é pelo fato de Ele ser o revelador de Deus, o que começou com Sua
encarnação e terminou ao fim de Sua vida terrena, mas desde o princípio, antes
do começo da criação, a Palavra era o agente de toda a atividade divina e a
fonte de toda a divina iluminação. Creio que depois de os véus da carne e dos
sentidos serem retirados e olharmos face a face, a face que devemos ver será a
de Jesus Cristo, no qual a luz da glória de Deus deve brilhar para os redimidos
e perfeitos filhos de Deus.
Nestas breves palavras sobre um assunto tão imenso,
devo correr o risco de dar a impressão de tratar com declarações sem o
respectivo embasamento. A minha tarefa não é tanto tentar provar as palavras de
Paulo, mas explicá-las. No entanto, desejaria que dependêssemos de Cristo para
todo o verdadeiro conhecimento de Deus. Suposições não são conhecimento.
Especulações não são conhecimento. O que nós, pobres homens, precisamos é a
certeza de um Deus que nos ama e tem cuidado por nós, tem um braço que nos pode
ajudar e um coração que o deseja.
O inacessível. “Ninguém jamais viu a Deus, nem pode
vê-Lo.” Ele não somente está além da compreensão, mas acima da percepção do
entendimento. O conhecimento direto e imediato dEle é impossível. As nossas
limitações e os nossos pecados o impedem. Ele é “o Rei invisível”, o “Pai das
luzes” que habita na gloriosa privacidade da luz, na qual não há trevas de modo
algum. Então, a próxima verdade é que Cristo é a manifestação perfeita de Deus.
Nele temos o invisível tornado visível. Por meio dEle conhecemos tudo o que
sabemos de Deus, como algo distinto daquilo que supomos ou imaginamos ou
suspeitamos dEle. Sobre esse elevado tema, não é sábio usar muito a linguagem
escolástica dos sistemas e credos. Poucas palavras, e essas essencialmente as
do próprio Senhor, são melhores, e o que provavelmente falará menos de modo
errado é o que se confinar mais à Escritura em sua apresentação da verdade.
Todas as grandes correntes de ensinamentos no Novo Testamento concorrem para a
verdade que Paulo proclama aqui. A concepção encontrada no Evangelho de João
sobre a Palavra, que é a expressão vocal e torna audível a mente divina, e as
concepções na Epístola aos Hebreus sobre o brilho da glória de Deus e a
verdadeira imagem, ou selo impresso de Sua substância, são ambas outro modo de
representação dos mesmos fatos da plena semelhança e completa manifestação que
Paulo aqui afirma ao chamar o homem Cristo Jesus de “a imagem do Deus
invisível”. Os mesmos pensamentos estão envolvidos nas palavras de nosso
Senhor: “Aquele que vê a mim vê o Pai”. Nele a natureza divina se aproximou em
uma Deus do teísmo puro é pouco melhor do que um fantasma. A única certeza
firme o suficiente para encontrarmos poder sustentador contra as tentações da
vida está em Cristo. Não há calor suficiente de amor para nós a fim de
descongelar nossos congelados lábios à parte de Cristo. Nele e somente Nele, o
distante e tremendo Deus se torna um Deus muito próximo, de quem podemos estar
seguros de que nos ama e está pronto para ajudar, purificar e salvar. A grande
palavra com que Paulo se opôs à teia da especulação dos gnósticos é a palavra
para nosso próprio tempo com todas as suas perplexidades: “Cristo é a imagem do
Deus invisível”.
Temos o relacionamento de Cristo com a criação publicada neste grande
título: “O primogénito da criação.” À primeira vista, isso parece incluí-Lo na
grande família de criaturas como a mais antiga e tratá-Lo como uma delas. Esse
significado foi atribuído às palavras, mas não é o que podemos depreender da
linguagem do próximo verso, que foi adicionado para provar e explicar o título.
O título encerra a prioridade em existência e em supremacia. Ele
substancialmente significa o mesmo que a outra proclamação do “Filho
primogénito”, com a diferença de que a posterior destaca a relação do Filho com
o Pai, enquanto a primeira enfatiza Seu relacionamento com a criação. Mais
adiante deve ser notado que essa menção se aplica à Palavra eterna e não à
encarnação da Palavra, ou, para colocar de outra forma, a divindade e não a
humanidade do Senhor Jesus é que o apóstolo tem em vista. De modo que este é o
esboço mais breve dessa grande menção.
Uma série de cláusulas se
seguem colocando mais plenamente a relação do Filho primogénito com a criação,
assim confirmando e explicando o título. Todo o Universo está colocado numa
classe e somente Cristo à sua frente. Nenhuma linguagem poderia ser mais
abrangente. Quatro vezes numa frase temos “todas as coisas”: todo o Universo,
mencionado várias vezes e direcionado para Ele como Criador e Senhor; onde quer
que essas criaturas estejam e o que quer que sejam, Ele fê-las. Paulo agrupa
todo o universo dos seres criados, reais ou imaginários, e, então, acima e
separado dEle, o seu Senhor e Criador, o seu princípio e fim. Paulo aponta para
a pessoa majestosa do único Filho primogénito de Deus, o Seu primogénito, mais
alto do que todos os governantes da Terra, quer sejam humanos ou sobre-humanos.
A linguagem empregada dá um forte destaque aos
muitos relacionamentos que o Filho sustenta com o Universo. A primeira dessas
palavras, “nEle”, considera-O como o centro criativo, e pode ser comparada
àquela no prefácio do Evangelho de João: “NEle estava a vida.” O erro dos
gnósticos foi colocar o ato da criação e a coisa criada tanto quanto possível
distantes de Deus, e elas são ajuntadas por essa notável expressão que conduz a criação e a
criatura a um senso íntimo muito real do restringir da natureza divina, como
manifestado na Palavra.
Os perigos possíveis dessa profunda verdade são
prevenidos pela próxima proposição usada: “Todas as coisas foram criadas por Ele.”
Ele é a imagem do Deus invisível e por meio dEle todas as coisas foram criadas.
A mesma conexão de ideias é encontrada na passagem paralela na Epístola aos
Hebreus, onde a expressão “pela qual Ele fez o universo” se coloca em conexão
imediata com “o Filho é o resplendor da glória de Deus.”
Mas ali resta ainda outra relação entre Ele e o ato
da criação. “Por Ele” todas as coisas foram feitas. Todas as coisas vêm dEle e
tendem para Ele. Ele é o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim. Todas as coisas
emergem de Sua vontade, extraem a sua existência daquela fonte e retornam para
Ele. Essas relações que são aqui declaradas em relação ao Filho são, em mais de
um lugar, ditas em relação ao Pai. A Sua existência antes de toda a criação é repetida
com uma força nas palavras “Ele é” que mal pode ser apresentada na nossa
língua. A primeira é enfática, “Ele mesmo”, e a segunda enfatiza não somente a
preexistência, mas a absoluta existência. “Ele era antes de todas as coisas”
não diria tanto quanto: “Ele é antes de todas as coisas.” Somos informados pelas
Suas próprias palavras: “Antes que Abraão existisse, Eu sou.”
“Nele subsistem todas as coisas” ou “são mantidas
juntas.” Ele é o elemento no qual tem lugar e pelo qual é causada essa criação
contínua que é a preservação do Universo, por ser Ele o elemento no qual o ato
criativo original teve lugar no passado. Todas as coisas vieram a ser e formam
uma unidade ordenada nEle. Ele é “o vínculo da perfeição”, a pedra fundamental
da abóbada, o centro de rotação.
Tal então é o ensinamento do apóstolo sobre a
Palavra eterna e o Universo. Que pensamento maravilhoso é que todo o curso dos
acontecimentos humanos e os processos naturais é era é dirigido por
Aquele que morreu na cruz! O leme do Universo é segurado pelas mãos que foram
perfuradas por nós. O Senhor da natureza e motor de todas as coisas é aquele
Salvador sobre cujo amor podemos repousar a nossa cabeça dorida. Em todos os
lugares podemos ver o nosso Salvador, e do lado de fora de toda a tempestade
podemos ouvir a Sua voz através da escuridão dizendo: “Sou Eu, não temas!”.
A última relação nessa importante porção é aquela
entre Cristo e a Sua Igreja. “Ele é a cabeça do corpo, da Igreja; é o
princípio, o primogénito dentre os mortos.”
Claramente é
pretendido que um paralelo seja traçado entre a Sua relação com a criação
material e com a Igreja, a criação espiritual. O que a Palavra de Deus antes da
encarnação é para o Universo, assim é o Cristo encarnado para a Igreja. Como
Ele é o primeiro no tempo e superior em dignidade na primeira ordem, assim Ele
é na segunda ordem. Como no Universo Ele é a fonte e a origem de todo o ser,
assim na Igreja Ele é o princípio, tanto como o primeiro quanto como à origem
de toda vida espiritual. Como as palavras incandescentes que descreveram a Sua
relação com a criação começam com o importante título “o Primogénito”, assim
aquelas que descrevem a Sua relação com a Igreja encerram-se com o mesmo título
numa diferente aplicação.
Temos aqui Cristo, a cabeça, e a Igreja, o Seu
corpo. No reino mais baixo, a Palavra eterna era o poder que mantinha todas as
coisas juntas, e similar, porém mais elevada em forma, é a relação entre Ele e
toda a multidão de almas crentes. O Senhor é a fonte da vida espiritual
misteriosa que flui dEle para todos os membros, Ele é a visão no olho, o fortalecimento
no braço, a ligeireza nos pés, o rubor na face, sendo abundantemente variado em
Suas manifestações, mas um em natureza e tudo dEle. A mesma misteriosa
derivação da vida dEle é ensinada na Sua própria metáfora da vide, na qual cada
ramo, mesmo que distante da raiz, vive pela vida comum circulante por todos, a
qual se apega às gavinhas e se avermelha nos cachos, e não é delas embora
esteja nelas.
O conceito de fonte da vida guia necessariamente
para o outro: que Ele é o centro da unidade, por quem os “muitos membros” se
tornam “um corpo”, e o emaranhado de ramos, uma vide. A cabeça naturalmente vem
a ser o símbolo para autoridade, e essas três ideias de base da vida, de centro
da unidade e de emblema do poder absoluto parecem ser essencialmente aquelas
indicados aqui.
Cristo é o princípio para a Igreja. No mundo
natural Ele era antes de tudo e fonte de tudo. A mesma ideia dupla está contida
neste título: “o Princípio.” Isso não significa apenas o primeiro membro de uma
série que a inicia, como a primeira ligação numa cadeia, mas significa o poder
que causa o início da série.
Ele é a cabeça e o princípio para a Sua Igreja por
meio da Sua ressurreição. Ele é o primogénito da morte, e a Sua comunicação de
vida espiritual para a Sua Igreja requer o fato histórico da Sua ressurreição
como base, pois um Cristo morto não poderia ser a fonte da vida, e que a
ressurreição complete a manifestação da Palavra encarnada, pela nossa fé nela,
para a Sua vida espiritual fluir para o nosso espírito. A menos que Ele
ressuscitasse da morte, todas essas reivindicações seriam nada mais que um
sábio ensinamento e um caráter integro desintegrado, e pensar nEle como uma
fonte de vida seria impossível.
Ele é o princípio por meio da
Sua ressurreição também com respeito a Ele levantar-nos da morte. Ele é as
primícias daqueles que dormiram e levaram a promessa de uma poderosa colheita.
Ele ressurgiu da morte e, dessa maneira, não temos apenas uma demonstração para
o mundo de que há vida depois da morte, mas a certeza para a Igreja de que,
porque Ele vive, nós também vivemos. Não pode haver um corpo morto e uma cabeça
viva. Ele ressurgiu para que pudesse ser o primogénito entre muitos irmãos.
Assim o apóstolo conclui que em todas as coisas Ele
é o primeiro, e todas as coisas são para que Ele seja o primeiro. Quer seja em
natureza ou em graça, a Sua preeminência é absoluta e suprema. O fim de toda
majestade da criação e de todas as maravilhas da graça é que Sua figura única
esteja em pé claramente como centro e Senhor do Universo, e o Seu nome seja
exaltado acima de todo o nome.
Assim a
questão das questões para todos nós é: “O que pensas de Cristo?” Os nossos
pensamentos têm de se voltar para o objeto que pode parecer abstrato e remoto,
mas essas verdades que estivemos tentando tornar claras e apresentar nas suas
conexões não são meros termos ou proposições de uma teologia meio mística
distante de nossa vida diária, mas ostentam grave e diretamente a maioria dos nossos
mais profundos interesses. “O que é Cristo para nós?” O nosso coração salta com
um alegre ámen quando lemos as importantes palavras desse texto? Estamos
prontos para coroá-Lo Senhor de tudo? É Ele a nossa cabeça, para nos encher com
vitalidade, para nos inspirar e nos comandar? É Ele o alvo e o fim da nossa
vida individual? Podemos cada um de nós dizer: “Vivo por Ele, nEle e para Ele”?
Somos bem-aventurados se damos a Cristo a preeminência.
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Alexander MacLaren, ministro batista escocês, de orientação
calvinista, foi um dos mais famosos expositores das Sagradas Escrituras no seu
tempo. Se o seu colega de denominação, Charles Haddon Spurgeon era denominado o
“Príncipe dos Pregadores”, ele, por sua vez era denominado o “Príncipe dos
Pregadores Expositivos.” Isto era porque diziam que ele tinha um martelhinho
dourado com o qual batia no texto da Bíblia até dele obter as divisões para os
seus sermões.
Alexander MacLaren nasceu em Glasgow, neste dia, 11 de fevereiro
de 1826, e morreu em Manchester, em 5 de maio de 1910. Convertido aos 14 anos,
durante uma reunião de avivamento, foi batizado em 1840.
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