João Crisóstomo
“Não se esqueceu do clamor do humilde.” (Sl 9:12, ARC, Pt)
"A oração é um porto para o náufrago, uma âncora para os que se estão afundando nas ondas, um cajado para os membros daquele que cambaleia, uma mina de jóias para o pobre, um médico para as enfermidades e um guardião da saúde. A oração assegura-nos ao mesmo tempo a continuidade das nossas bênçãos e dissipa as nuvens das nossas calamidades. Oh bem-aventurada oração! Tu és o conquistador denodado dos males humanos, o fundamento firme da felicidade humana, a fonte de gozo perdurável, a mãe da filosofia. O homem que pode orar verdadeiramente, ainda que languidesça na indigência mais extrema, é mais rico do que todos os que o rodeiam, enquanto que o desgraçado que nunca dobrou o seu joelho, ainda que se sinta orgulhoso como o monarca de todas as nações, é o mais indigente dos homens."
João Crisóstomo (349 — 407)
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