“Somente os crentes genuínos conhecem a diferença entre este estado
transitório e a bem-aventurada eternidade, para a qual foram criados; eles
sabem qual deve ser a meta da sua vida. Ninguém, pois, pode regular a sua vida
com uma mente equilibrada, senão aquele que, conhecendo o fim dela, isto é, a
morte propriamente dita, é levado a considerar o grande propósito da existência
humana neste mundo, para que aspire ao prémio da vocação celestial.”
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