… Mas o melhor de tudo é crer em Cristo! Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 1580)

domingo, 31 de julho de 2016

“O que farei então com Jesus, que é chamado o Cristo?”



John Stott
“O que farei então com Jesus, que é chamado o Cristo?”



Enquanto estudava na Escola de Rugby em 1938, John Stott ouviu o reverendo Eric Nash (apelidado de Bash) pregando um sermão intitulado "O que farei então com Jesus, que é chamado o Cristo?". Depois disso, Nash leu a John Stott a passagem de Apocalipse 3:20: "Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo". Mais tarde, Stott descreveu o impacto que esse versículo teve em si:


“Aqui, então, é a questão crucial a que temos de chegar. Será que já abrimos a nossa porta para Cristo? Será que já O temos convidado? Essa era exatamente a questão que eu precisava de ter colocado a mim mesmo. Pois, intelectualmente falando, eu tinha acreditado em Jesus durante toda a minha vida, mas do outro lado da porta. Eu tinha-me esforçado regularmente a dizer as minhas orações pelo buraco da fechadura. Eu até tinha empurrado alguns tostões por debaixo da porta, numa vã tentativa de O acalmar. Eu havia sido batizado, ia à igreja, lia a Bíblia, tinha altos ideais e tentava ser bom e fazer o bem. Mas durante todo o tempo, muitas vezes sem perceber, eu estava segurando Cristo com o meu braço, mantendo-O fora. Eu sabia que abrir a porta teria consequências graves. Estou-Lhe profundamente grato a Ele por me ter permitido abrir-Lhe a porta. Olhando agora para trás, há 50 anos, percebo que esse passo simples mudou todo o curso da direção e da qualidade da minha vida.”



John Stott, (27 de abril de 1921 – 27 de julho de 2011), pastor e teólogo anglicano britânico

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