POESIA
Aurélio Agostinho (13 de novembro de 354,Tagaste -
28 de agosto de 430, Hipona), bispo, num afresco de Sandro Botticelli
“Permite
que eu Te veja”
Quão
frequentemente Agostinho derrama o seu amor sobre Cristo! Não consegue
encontrar palavras suficientemente doces.
"Permite
que eu Te veja,
Ó
Luz dos meus olhos.
Vem,
ó Alegria do meu espírito;
Permite
que eu Te contemple,
Ó
Regozijo do meu coração.
Permite
que eu Te ame,
Ó
Vida da minha alma.
Aparece
para mim,
Ó
meu grande prazer,
Meu
doce Conforto,
Ó
meu Deus,
Minha
vida,
E
toda a glória da minha alma.
Permite
que eu Te encontre,
Ó
Desejo do meu coração;
Permite
que eu Te toque,
Ó
Amor da minha alma.
Permite
que eu Te abrace,
Ó
Noivo Celestial.
Permite
que eu Te possua".
Joseph Alleine in “Um guia seguro para o Céu”,
PES, PUBLICAÇÕES EVANGÉLICAS SELECIONADAS, Rua 24 de Maio, 116 — 3.° andar —
sala 16-17 Caixa Postal 1287 — 01051 — São Paulo, SP, Brasil
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