Leituras Cristãs
Pequena
nota biográfica de Billy Bray
Billy Bray nasceu numa rústica povoação mineira, na Cornwall, Inglaterra, em 1 de junho de 1794. Apesar da sua família ser salva, Billy não mostrou interesse nas coisas de Deus. Aos 17 anos fugiu para Devonshire. Aí viveu uma vida corrompida e entregue ao álcool, afastado de Deus. Casou-se com uma jovem cristã, mas isto não parou os seus caminhos pecaminosos. Em duas ocasiões quase perdeu a vida. Uma vez num acidente numa mina e outra vez enquanto cavalgava bêbado num cavalo roubado. Finalmente chegou às suas mãos a cópia de “Visões do Céu e do Inferno” de John Bunyan. Condenado e humilhado levantou-se numa madrugada às três horas e ajoelhou-se junto à sua cama, pedindo a Deus que salvasse a sua alma. A vida do senhor Bray foi totalmente transformada. Já no dia seguinte que era dia de pagamento na mina esteve sóbrio, tendo faltado à sua visita semanal à taberna. Desprezou o fumar e o beber para sempre quando foi salvo. Os seus amigos pensavam que ele logo retornaria aos seus velhos caminhos mundanos, mas ele nunca o fez. Billy Bray converteu-se num fervoroso ganhador de almas. Disse-se que ele nunca conheceu uma pessoa sem antes incorrer sobre a condição da sua alma. Tornou-se num pregador habitual em reuniões, animando os seus vizinhos e companheiros mineiros a chegar a Cristo. Bray tinha uma religião alegre e transbotdante. Ele dizia: “Levanto um pé e grita ‘Glória!’ Logo levanto o outro e ele responde, ‘Ámen’ e então eles se mantêm assim enquanto eu estou caminhando.” Algumas vezes era criticado pelo seu ardor, mas o seu amor por Deus era muito real. Quando a sua esposa morreu ele de todas maneiras louvou o Senhor. O gritou: “Bendito seja o Senhor! A minha querida Joey partiu para cima com os brilhantes anjos!” A bondade de Deus manteve-o alegre apesar dos tempos de sofrimento. perguntar se você virá logo também? Billy Bray morreu aos 74 anos de idade, em 25 do maio de 1868, ainda louvando o seu Senhor.
William Trewartha Bray (01 de
junho de 1794 - 25 do maio de 1868)
Artigo de Carlos António da Rocha
De vários sítios
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