No Caminho de Jesus... (de Carlos António da Rocha)

Leituras Cristãs

Alexandre Magno montado no seu cavalo (Bucéfalo), na Batalha de Isso. Mosaico encontrado em Pompeia, hoje no Museu Arqueológico Nacional, em Nápoles, Itália.

 OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, ‘O GRANDE’

Quando estava prestes a morrer, Alexandre convocou os seus Generais e o seu escriba, transmitindo-lhes os seus 3 últimos desejos:

1 - Que o seu caixão fosse transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;

2 - Que fossem espalhados no caminho até ao seu túmulo, os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas... );

3 - Que as suas duas mãos fossem deixadas oscilar no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus Generais, admirado com estes desejos insólitos, perguntou a Alexandre a razão destes. Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais iminentes médicos transportem o meu caixão, para mostrar aos presentes que os médicos NÃO têm poder algum de cura perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que as minhas mãos balanceiem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos.

Alexandre III da Macedónia, dito o Grande ou Magno (em grego, Αλέξανδρος o Τρίτος o Μακεδών, Aléxandros ho Trítos ho Makedón, Αλέξανδρος ο Μέγας, Aléxandros ho Mégas ou Μέγας Αλέξανδρος, Mégas Aléxandros) nasceu em 20 de julho de 356 a.C. em Pela (ou em Vergina) – morreu em 10 de junho de 323 a.C., em Babilónia, foi um príncipe e rei da Macedónia (na Grécia), e um dos três filhos do rei Filipe II e de Olímpia do Épiro – uma fiel mística e ardente do deus grego Dionísio.

Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Na sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai, o rei Filipe II.