15 de setembro de 1855 • Adam Geibel, músico quase cego aos 8 anos, Cristo foi a a sua luz!
Apresentação do Hino “Avante, ó Crentes” poema de Sarah Poulton Kalley (25 de maio de 1825 - 8 de agosto de 1907) e música de Adam Geibel (15 de setembro de 1855 - 3 de agosto de 1933)
Pode ser escutado aqui
Hino: “Avante, ó Crentes”
Letra: Sarah Poulton Kalley (25 de maio de 1825 - 8 de agosto de 1907
Música: Adam Geibel (15 de setembro de 1855 - 3 de agosto de 1933)
AVANTE, Ó CRENTES
1- Avante, avante, ó crentes,
Soldados de Jesus!
Erguei Seu estandarte,
Lutai por Sua cruz!
Contra hostes inimigas Antes essas multidões,
O excelso Comandante dirige os batalhões.
2- Avante, avante, ó crentes,
Por Cristo pelejai!
Vesti Sua armadura,
Em seu poder marchai!
No posto sempre achados,
Velando em oração,
Em meio de perigos
Seguindo o Capitão!
3- Avante, avante ó crentes,
A passo triunfal!
Hoje a combate horrendo:
Mui cedo a paz final!
Então, eternamente,
Bendito o vencedor
No céu glorificado
Com Cristo, o Salvador! Sarah Poulton Kalley
AVANTE, AVANTE, Ó CRENTES!" Cântico entoado no dia, 22/03/2009, pelo Coro Misto da Catedral Evangélica de São Paulo - 1ª Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo.
Adam Geibel nasceu em Neuenheim, Baden, Alemanha e faleceria em 3 de Agosto de 1933 em Philadelphia, Pennsylvania, nos estados Unidos.
Uma infecção num olho impropriamente tratado deixou-o quase cego aos oito de idade.
Porém, ele estudou música e tornou-se um organista de igreja, condutor (maestro) e compositor prolífico.
Ele formou a sua própria companhia de publicação.
Geibel era especialmente talentoso na escrita de música para vozes masculinas.
Das suas muitas melodias originais, entre elas os hinos “Beautiful Waters of Éden”, “Carry the Light” “I Love to Think of Jesus”, “ The Joyful Song”, “Marching with the Heroes”, “Sleep, My Little Jesus”, “Some Day He’ll Make It Plain, “Someone Must Tell the Glad Story" e uma das mais populares é aquele para que nós cantamos como "Stand up, Stand up for Jesus", em português “Avante, ó Crentes.”
Artigo de Carlos António da Rocha

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