… Mas o melhor de tudo é crer em Cristo! Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 1580)

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Faraday e o “Culto de Oração”



Faraday e o “Culto de Oração”

"Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima." (Hb 10:25)

Michael Faraday (Newington, Surrey, 22 de setembro de 1791 — Hampton Court, 25 de agosto de 1867), grande cientista inglês que fez várias descobertas importantes no campo do electricidade, do magnetismo e da química, era um cristão sincero que achava ser mais importante assistir aos cultos da sua igreja do que assistir a qualquer outra reunião. Numa dessas "outras" reuniões, ele pôs o auditório boquiaberto com a demonstração das propriedades do imã. Encerrou a palestra com uma experiência tão inédita, fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão empolgou-se com entusiásticos aplausos.

Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales pôs-se de pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem já não estava ali para o receber. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja, uma congregação que não contava com mais de 20 crentes, onde Faraday era ancião.

Que exemplo de assiduidade aos cultos de oração! Que testemunho a favor de Cristo!

Tem-se declarado que a saúde espiritual de uma igreja pode ser acuradamente avaliada com base na frequência aos cultos de oração. Se isso é verdade, igrejas com pouca assistência aos cultos de oração estão às portas da morte espiritual, e outras que já desistiram completamente dessas reuniões podem já ter morrido espiritualmente.

Que pode o leitor fazer, que podemos nós fazer para despertar os Cristãos dessa letargia mortal? Que podemos nós fazer para consolidar «o resto que estava para morrer»? (Ap 3:2).

O versículo de topo sugere que o maior motivo para a fiel assistência aos cultos da igreja é o facto de que «o dia» da vinda de Cristo «está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite e vem chegando o dia» (Rm 13:11 e 12).

Face à proximidade da vinda de Cristo e da admoestação para que sejamos fiéis na frequência à igreja, quão incoerente seria da nossa parte professar a crença no segundo advento enquanto nos descuidamos da assistência aos cultos!

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Fontes Utilizadas:
Vários “Sítios” e enciclopédias na Internet e ainda algumas obras em papel.
Respigado daqui e dali.

Carlos António da Rocha

Este texto é de livre utilização, desde que a sua ortografia seja respeitada na íntegra porque já está escrito com o Português do Novo Acordo Ortográfico e que não seja nunca publicado nem utilizado para fins comerciais; seja utilizado exclusivamente para uso e desfruto pessoal.
****Fontes Utilizadas:Vários “Sítios” e enciclopédias na Internet e ainda algumas obras em papel.Respigado daqui e dali.Carlos António da Rochahttp://no-caminhodejesus.blogspot.com/Este texto é de livre utilização, desde que a sua ortografia seja respeitada na íntegra porque já está escrito com o Português do Novo Acordo Ortográfico e que não seja nunca publicado nem utilizado para fins comerciais; seja utilizado exclusivamente para uso e desfruto pessoal.

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