Faraday e o “Culto de Oração”
"Não deixemos de
congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto
mais quanto vedes que o dia se aproxima." (Hb 10:25)
Michael Faraday (Newington, Surrey, 22 de
setembro de 1791 — Hampton Court, 25 de agosto de 1867), grande cientista inglês
que fez várias descobertas importantes no campo do electricidade, do magnetismo
e da química, era um cristão sincero que achava ser mais importante assistir
aos cultos da sua igreja do que assistir a qualquer outra reunião. Numa dessas
"outras" reuniões, ele pôs o auditório boquiaberto com a demonstração
das propriedades do imã. Encerrou a palestra com uma experiência tão inédita,
fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão empolgou-se com
entusiásticos aplausos.
Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales
pôs-se de pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem já não estava ali
para o receber. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e
explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja,
uma congregação que não contava com mais de 20 crentes, onde Faraday era
ancião.
Que exemplo de assiduidade aos cultos de oração!
Que testemunho a favor de Cristo!
Tem-se declarado que a saúde espiritual de uma
igreja pode ser acuradamente avaliada com base na frequência aos cultos de
oração. Se isso é verdade, igrejas com pouca assistência aos cultos de oração estão
às portas da morte espiritual, e outras que já desistiram completamente dessas
reuniões podem já ter morrido espiritualmente.
Que pode o leitor fazer, que podemos nós fazer
para despertar os Cristãos dessa letargia mortal? Que podemos nós fazer para
consolidar «o resto que estava para morrer»? (Ap 3:2).
O versículo de topo sugere que o maior motivo
para a fiel assistência aos cultos da igreja é o facto de que «o dia» da vinda
de Cristo «está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a
noite e vem chegando o dia» (Rm 13:11 e 12).
Face à proximidade da vinda de Cristo e da
admoestação para que sejamos fiéis na frequência à igreja, quão incoerente
seria da nossa parte professar a crença no segundo advento enquanto nos
descuidamos da assistência aos cultos!
Fontes Utilizadas:
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Fontes Utilizadas:
Vários “Sítios” e enciclopédias na Internet e ainda algumas obras em papel.
Respigado daqui e dali.
Carlos António da Rocha
Este
texto é de livre utilização, desde que a sua ortografia seja respeitada
na íntegra porque já está escrito com o Português do Novo Acordo
Ortográfico e que não seja nunca publicado nem utilizado para fins
comerciais; seja utilizado exclusivamente para uso e desfruto pessoal.
****Fontes Utilizadas:Vários “Sítios” e enciclopédias na Internet e ainda algumas obras em papel.Respigado daqui e dali.Carlos António da Rochahttp://no-caminhodejesus.blogspot.com/Este
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