09 de Maio de 1760 • Morre Nikolaus Ludwig von Zinzendorf, Conde de Zinzendorf
Apresentação do hino – “JESUS, THY BLOOD AND RIGHTEOUSNESS” com poema de Nikolaus L. von Zinzendorf, 1739 (Christi Blut und Gerechtigkeit) e música de William Gardiner, 1815
Pode ser escutado aqui.
Apresentação do hino – “JESUS, THY BLOOD AND RIGHTEOUSNESS” com poema de Nikolaus L. von Zinzendorf, 1739 (Christi Blut und Gerechtigkeit) e música de William Gardiner, 1815
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Nikolaus Ludwig von Zinzendorf und Pottendorf, Conde Imperial de Zinzendorf e Pottendorf (26 de Maio de 1700 - 09 de Maio de 1760), foi um reformador religioso e social alemão e bispo da Igreja Morávia, nasceu em Dresden.
Nascido na aristocracia num berço de ouro, von Zinzendorf estudou por um tempo direito na Universidade de Wittenberg.
Cansado da Universidade, ele abandonou os estudos aos 19 anos, e como era hábito da aristocracia daquele tempo, foi viajar pela Europa.
Três anos mais tarde, ele herdou a propriedade de Bertelsdorf em Sachsen na Saxónia).
Foi lá que ele permitiu refúgio a um grupo de refugiados religiosos chamados os Irmãos Morávios.
Por volta de 1732, esta colónia de Morávios, chamado Herrnhut (o Abrigo do Senhor) cresceu para mais de 600 habitantes.
Este foi o lugar do nascimento da Igreja Morávia, liderada por Zinzendorf.
O grande zelo evangélico da irmandade fez que Herrnrut se tornasse o centro de um programa mundial de pregação cristã.
Em 1727, os primeiros missionários deixaram a sede para trabalhar entre os escravos nas Índias Ocidentais (Antilhas) em 1732.
Nas duas décadas seguintes missões seguiram para a Gronelândia, o Suriname, a África do Sul, a Argéria, e para os índios na América do Norte.
O Conde Zinzendorf visitou Copenhague em 1731, por ocasião da coroação de Cristiano VI.
Zinzendorf escreveu (em alemão) mais ou menos 200 hinos durante a sua vida, que os Irmãos Morávios foram traduzindo muitos deles para outros idiomas para uso nos locais de missão por onde espalhavam o Evangelho da Graça de nosso Senhor Cristo.
Entre os seus hinos destacam-se:
1. Ach! mein verwundter Fürste! (I Thirst, Thou Wounded Lamb of God)
2. Christi Blut und Gerechtigkeit (Jesus, Thy Blood and Righteousness)
3. Deiner Kinder Sammelplatz (Christ Will Gather in His Own)
4. Der Gott von unsern Bunde (I Thirst, Thou Wounded Lamb of God)
5. Du ewiger Abgrund der seligen Liebe (Eternal Depth of Love Divine)
6. Herz und Herz vereint zusammen (Christian Hearts, in Love United)
7. Jesu, geh voran (Jesus, Still Lead On)
8. Seelenbräutigam, O du Gotteslamm (O Thou to Whose All Searching Sight)
9. So lange Jesus bleibt der Herr
HINO – “JESUS, THY BLOOD AND RIGHTEOUSNESS”
Poema: Nikolaus L. von Zinzendorf, 1739 (Christi Blut und Gerechtigkeit)
Musica: William Gardiner, 1815
Jesus, Thy blood and righteousness
My beauty are, my glorious dress;
’Midst flaming worlds, in these arrayed,
With joy shall I lift up my head.
Bold shall I stand in Thy great day;
For who aught to my charge shall lay?
Fully absolved through these I am
From sin and fear, from guilt and shame.
The holy, meek, unspotted Lamb,
Who from the Father’s bosom came,
Who died for me, e’en me to atone,
Now for my Lord and God I own.
Lord, I believe Thy precious blood,
Which, at the mercy seat of God,
Forever doth for sinners plead,
For me, e’en for my soul, was shed.
Lord, I believe were sinners more
Than sands upon the ocean shore,
Thou hast for all a ransom paid,
For all a full atonement made.
When from the dust of death I rise
To claim my mansion in the skies,
Ev’n then this shall be all my plea,
Jesus hath lived, hath died, for me.
This spotless robe the same appears,
When ruined nature sinks in years;
No age can change its glorious hue,
The robe of Christ is ever new.
Jesus, the endless praise to Thee,
Whose boundless mercy hath for me—
For me a full atonement made,
An everlasting ransom paid.
O let the dead now hear Thy voice;
Now bid Thy banished ones rejoice;
Their beauty this, their glorious dress,
Jesus, Thy blood and righteousness.
Nascido na aristocracia num berço de ouro, von Zinzendorf estudou por um tempo direito na Universidade de Wittenberg.
Cansado da Universidade, ele abandonou os estudos aos 19 anos, e como era hábito da aristocracia daquele tempo, foi viajar pela Europa.
Três anos mais tarde, ele herdou a propriedade de Bertelsdorf em Sachsen na Saxónia).
Foi lá que ele permitiu refúgio a um grupo de refugiados religiosos chamados os Irmãos Morávios.
Por volta de 1732, esta colónia de Morávios, chamado Herrnhut (o Abrigo do Senhor) cresceu para mais de 600 habitantes.
Este foi o lugar do nascimento da Igreja Morávia, liderada por Zinzendorf.
O grande zelo evangélico da irmandade fez que Herrnrut se tornasse o centro de um programa mundial de pregação cristã.
Em 1727, os primeiros missionários deixaram a sede para trabalhar entre os escravos nas Índias Ocidentais (Antilhas) em 1732.
Nas duas décadas seguintes missões seguiram para a Gronelândia, o Suriname, a África do Sul, a Argéria, e para os índios na América do Norte.
O Conde Zinzendorf visitou Copenhague em 1731, por ocasião da coroação de Cristiano VI.
Zinzendorf escreveu (em alemão) mais ou menos 200 hinos durante a sua vida, que os Irmãos Morávios foram traduzindo muitos deles para outros idiomas para uso nos locais de missão por onde espalhavam o Evangelho da Graça de nosso Senhor Cristo.
Entre os seus hinos destacam-se:
1. Ach! mein verwundter Fürste! (I Thirst, Thou Wounded Lamb of God)
2. Christi Blut und Gerechtigkeit (Jesus, Thy Blood and Righteousness)
3. Deiner Kinder Sammelplatz (Christ Will Gather in His Own)
4. Der Gott von unsern Bunde (I Thirst, Thou Wounded Lamb of God)
5. Du ewiger Abgrund der seligen Liebe (Eternal Depth of Love Divine)
6. Herz und Herz vereint zusammen (Christian Hearts, in Love United)
7. Jesu, geh voran (Jesus, Still Lead On)
8. Seelenbräutigam, O du Gotteslamm (O Thou to Whose All Searching Sight)
9. So lange Jesus bleibt der Herr
HINO – “JESUS, THY BLOOD AND RIGHTEOUSNESS”
Poema: Nikolaus L. von Zinzendorf, 1739 (Christi Blut und Gerechtigkeit)
Musica: William Gardiner, 1815
Jesus, Thy blood and righteousness
My beauty are, my glorious dress;
’Midst flaming worlds, in these arrayed,
With joy shall I lift up my head.
Bold shall I stand in Thy great day;
For who aught to my charge shall lay?
Fully absolved through these I am
From sin and fear, from guilt and shame.
The holy, meek, unspotted Lamb,
Who from the Father’s bosom came,
Who died for me, e’en me to atone,
Now for my Lord and God I own.
Lord, I believe Thy precious blood,
Which, at the mercy seat of God,
Forever doth for sinners plead,
For me, e’en for my soul, was shed.
Lord, I believe were sinners more
Than sands upon the ocean shore,
Thou hast for all a ransom paid,
For all a full atonement made.
When from the dust of death I rise
To claim my mansion in the skies,
Ev’n then this shall be all my plea,
Jesus hath lived, hath died, for me.
This spotless robe the same appears,
When ruined nature sinks in years;
No age can change its glorious hue,
The robe of Christ is ever new.
Jesus, the endless praise to Thee,
Whose boundless mercy hath for me—
For me a full atonement made,
An everlasting ransom paid.
O let the dead now hear Thy voice;
Now bid Thy banished ones rejoice;
Their beauty this, their glorious dress,
Jesus, Thy blood and righteousness.

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